A Porta da Vida
Bati à porta da vida
Varreu-se o que eu lá
Fazer iria,
Porque a porta estava aberta
Lá jamais alguém vivia.
Troquei a rota, e direcionei-me
A outra porta
Desta vez encontrei de novo
A porta aberta.
E... lá entrei.
Sentei-me num banco, e
Imaginei-me noutro local,
Local esse, que me enchia de
Imensa paz e muita harmonia.
Era o que eu necessitava
Naquele dia.
O cheiro era a mar,
Existia ali maresia,
Que me fez sonhar...
Ai ---aquele lugar!...
Mas... apesar da percepção
Estar alterada, ouvia sim!
Ouvia...
Todos os sons que por ali
Acontecia!
O vento assobiando, varrendo
A folhagem morta,
Que as árvores, forçosamente
No chão, iam abandonando!
Bati à porta da vida
Varreu-se o que eu lá
Fazer iria,
Porque a porta estava aberta
Lá jamais alguém vivia.
Troquei a rota, e direcionei-me
A outra porta
Desta vez encontrei de novo
A porta aberta.
E... lá entrei.
Sentei-me num banco, e
Imaginei-me noutro local,
Local esse, que me enchia de
Imensa paz e muita harmonia.
Era o que eu necessitava
Naquele dia.
O cheiro era a mar,
Existia ali maresia,
Que me fez sonhar...
Ai ---aquele lugar!...
Mas... apesar da percepção
Estar alterada, ouvia sim!
Ouvia...
Todos os sons que por ali
Acontecia!
O vento assobiando, varrendo
A folhagem morta,
Que as árvores, forçosamente
No chão, iam abandonando!
0 comentários:
Postar um comentário