sexta-feira, 29 de março de 2013

FELIZ PASCOA !!

As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas.
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, era o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

Mulher é condenada à morte por fazer topless em protesto

Jovem tunisiana é condenada à morte por fazer topless em protesto. Amina tem apenas 19 anos. Família da jovem apoia condenação

Um clérigo muçulmano condenou à morte por lapidação uma jovem tunisina de 19 anos, que difundiu nas redes sociais uma foto sua fazendo topless com a frase em árabe: “O meu corpo me pertence e não representa a honra de ninguém”.
Amina, uma militante pelos direitos das mulheres, faz parte do Femen e postou a fotografia na segunda-feira.
amina condenada morte tunísia
Amina, de 19 anos, é condenada à morte por divulgar foto fazendo topless (Reprodução)
Na quarta-feira, o mesmo dia da condenação, um grupo de seguidoras do movimento no Facebook foi invadido por um hacker que se identifica como “Al Angur”. As imagens, dela e de outra jovem, foram substituídas por versículos do Corão. A fotografia do perfil também foi trocada pelo peito nu de um homem abrindo a camisa com os dizeres “Maomé, o enviado de Alá”.
O líder religioso Adel Almi, presidente de uma associação islâmica, sugeriu que a jovem fosse açoitada e apedrejada. A condenação, que provocou reações contra e a favor, foi emitida através de uma Fatwa, um decreto legal no Islã de eruditos religiosos. Após as declarações, outra tunisina postou na Internet uma foto sua em solidariedade com Amina, na qual também aparece com o peito descoberto.
Esta jovem, segundo a lei islâmica, merece receber entre 80 e 100 chicotadas, mas o que ela fez supera isso em muito, por isso deve ser apedrejada até à morte, disse o religioso na segunda-feira ao jornal tunisino Assabah News.
O protesto invulgar da jovem na Tunísia gerou críticas dentro da própria família de Amina, que a consideraram uma “ofensa ao pudor da mulher e ao Islã”. Os familiares apoiam a sua sentença de morte, de acordo com o site Algeria-focus.

“A nossa filha é vítima de manipulação mental, de lavagem cerebral. Devemos lutar contra este flagelo para salvar as nossas meninas”, disse a mãe da jovem, depois de expressar a sua indignação e vergonha pelo seu comportamento.
Em nota difundida na Internet, pais, tios e primos da jovem apoiam a condenação.
“Somos uma família muçulmana e não podemos aceitar essas práticas, que afetaram seriamente não só a nossa imagem, mas a imagem das mulheres tunisinas e da nossa religião, o Islã”, escreveram.
Numa entrevista na televisão argelina, a jovem mostrou a sua admiração pelas ativistas do Femen e a sua luta a favor da igualdade de gêneros. A tunisina admitiu que não imaginava que a foto pudesse causar tanta comoção.
“É só uma maneira de passar uma mensagem. Não foi por motivos sexuais, mas para defender os direitos da mulher” – disse.
“Se eu postasse uma foto minha vestindo uma camiseta com o mesmo slogan, não teria qualquer impacto. Eu quero que a mensagem seja lida. O corpo de uma mulher é dela, não do seu pai, seu marido ou do seu irmão”, afirmou.

domingo, 24 de março de 2013

Como é ser Cronista

Como é ser Cronista
 
Texto remetido por Helena Emília Bortoloti
Ser um cronista é enxergar o potencial de um fato corriqueiro de ser único ao mesmo tempo em que ocorre repentinamente e transpô-lo ao papel. Mas principalmente, é aproximar a linha entre o jornalismo e a literatura e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.

Escolher um título para uma crônica é, de fato, um dos pormenores mais complicados nesta tarefa de cronista. Porque tem de ser, ao mesmo tempo, sucinto, apelativo e ligado ao texto. De seguida, surge o tema da crônica, em termos de uma escala de dificuldade na composição deste conjunto de palavras.

Há quem diga que há mais temas que textos, mas como dizer isso na altura que o cronista tem de tomar uma opção? Até parece heresia! Em terceiro e último lugar, vem aquilo a que a maioria dos cronistas nem costuma tomar em grande atenção – agradar aos leitores

A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está dialogando com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que ocorrem.

Este escritor relata o que nós pensamos, mas que muitas vezes não nos damos conta, talvez por não pararmos para refletir sobre o que a todo tempo se passa. Outras vezes escrevem sobre o que nos frustra, revolta ou entristece.

Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontâneas, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê.

Eu fico admirada com esses cronistas que toda semana tem algo para escrever nem que seja sobre o calor que faz na sua cidade. Com pessoas andando na rua, os ônibus que vão e vêm carregando pessoas como se fosse gado, carros apressados, carros devagar, pessoas suadas que se enxugam com toalhinhas felpudas; pessoas que vêem do interior sob este sol implacável.

Mas cronista que é cronista não encontra suas histórias apenas no verão surreal de sua cidade. Ele vê um mundo em gestos insignificantes do quotidiano. O cronista enxerga o que há de especial na dupla de velhinhos que joga sua enésima partida de damas de um campeonato sem fim; na menina que, desconfiada, dá seu primeiro beijo na porta da escola; no taxista que dorme em seu carro, estacionado sob uma árvore centenária de uma antiga rua.

Ele tem o dizer sobre os adolescentes uniformizados que, em bandos, invadem o cinema às quartas-feiras; sobre o rapaz magricela que devora todos os itens do cardápio de um restaurante, enquanto a namorada rechonchuda come uma salada; sobre a criança birrenta que impõe sua vontade aos seus pais, sobre a moça que espera; o homem que trabalha ou do cachorro atrás da vitrina de animais.

O cronista tem de ter o dom de ver mais que o óbvio. Deve haver algum tipo de ciência por detrás disto. Talvez uma espécie de filosofia metafísica ou palavras mágicas, ditas em segredo e que nunca contaram. E é, por que se não for estou perdida para todo o sempre, pois talento eu não tenho. Não adianta, não nasceu comigo. Escrevo o básico, assim como cozinho o trivial. Para o cronista a vida tem nuances insuspeitos. Para mim as coisas são apenas o que são. Mas, ainda assim, gostaria de ser cronista quando eu crescer, igual como agente desejava ser médico, marceneiro ou bailarina... rsrsrs (risos)

Enquanto espero crescer vou tentando escrever, contando até as coisas tolas que vejo por ai, tentando dar a elas as mesmas cores de um cronista. Contudo, enquanto eles pintam a óleo, eu ainda uso os lápis de cera; que sempre derretem nesse calor. Alguém, por favor, liga o ar - condicionado dessa casa, oh! Calor?!

Por fim um cronista possui uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcorrer dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aquele que o lêem.

OBS:
Crónica (português europeu)
Crônica (português brasileiro)
Helena Emilia

quinta-feira, 21 de março de 2013

OUTONO
















No outono as folhas têm sono
E a natureza começa a adormecer

Cantor Emílio Santiago morre aos 66 anos no Rio de Janeiro



20/03/2013 08h42 - Atualizado em 20/03/2013 10h16

Ele estava internado desde o dia 7 de março depois de sofrer um AVC. Uma de suas últimas apresentações foi no ‘Encontro da Fátima Bernardes’.

O mundo da música brasileira amanhece de luto. Morreu nesta quarta-feira (20), no Rio de Janeiro, o cantor Emilio Santiago. Ele estava internado desde o dia 7 de março depois de sofrer um acidente vascular cerebral. Ainda não há informações sobre o que exatamente causou a morte do cant
Emílio Vitalino Santiago deixa inúmeras músicas gravadas e sucessos na história da música brasileira. Ele tinha 66 anos. Carioca, cursou a faculdade de direito, mas a paixão pela música foi mais forte. Participou de vários programas de calouros e sempre chegava nas finais. Em 73, lançou o primeiro compacto e não parou mais.
Dono de uma voz inconfundível, Emílio Santiago lançou 30 álbuns. Durante os 43 anos de carreira, gravou vários sucessos da Música Popular Brasileira, como Saigon. Uma de suas últimas apresentações foi no programa ‘Encontro da Fátima Bernardes’, três dias antes de ser internado.

sábado, 16 de março de 2013



É preciso fé!

 







Este é um mundo insano – a citação não é da minha autoria. É a voz do povo! Conflitos sem nexo, confusões constantes, inocentes a morrer num instante.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Cardeais foram escolher Papa 'no fim do mundo', diz Francisco I em bênção Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi eleito no 2º dia de conclave. Ele vai suceder Bento XVI, que renunciou ao pontificado.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
O conclave elegeu nesta quarta-feira (13) o cardeal Jorge Mario Bergoglio, argentino, como novo Papa, Francisco I, sucessor de Bento XVI à frente da Igreja Católica Apostólica Romana.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Pensamentos




As dificuldades das Pessoas com Deficiências Físicas no Brasil Texto remetido Por Helena Emília






 
«A pessoa com deficiência, no Brasil, vive uma situação de não-cidadão». Quem afirma é Teresa Costa d’Amaral, superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD). 

quinta-feira, 7 de março de 2013

História do 8 de março














No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Vocalista do Charlie Brown Jr é encontrado morto em SP


06/03/2013 05h56 - Atualizado em 06/03/2013 08h18

Chorão estava no apartamento onde morava, em Pinheiros.
Causa da morte ainda não foi divulgada.

Do G1 São Paulo
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O vocalista da banda Charlie Brown Jr, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, foi encontrado morto em seu apartamento na Rua Morás, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6). Ele tinha 42 anos.
Chorão foi encontrado desacordado pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade de resgate constatou que ele já estava morto. A Polícia Militar disse ter recebido um chamado às 5h18 para "verificação de morte natural em um apartamento". Chorão morava no oitavo andar do edifício.
No início da manhã, policiais civis e militares e peritos estavam no prédio do cantor. O delegado Luiz Romani, do 14º Distrito Policial, em Pinheiros, disse que ainda não é possível dizer a causa da morte do vocalista. A causa será determinada pela perícia. Romani disse apenas que Chorão estava sozinho em seu apartamento e que o caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A apresentadora Sônia Abrão, prima do cantor, chegou ao prédio por volta das 8h.
O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Cantor foi encontrado morto em seu apartamento, em Pinheiros (Foto: Letícia Macedo/G1)Cantor foi encontrado morto em seu apartamento,
em Pinheiros (Foto: Letícia Macedo/G1)
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse. Segundo a GloboNews, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima na série.
Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava (Foto: Letícia Macedo/G1)Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava
(Foto: Letícia Macedo/G1)
O vocalista é também roteirista do filme "O magnata" (2007), do diretor Johnny Araújo, e do longa “O cobrador”, ainda em andamento. Como empresário, administrou marcas de skate, como a DO.CE, fundada por ele em 2009, e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o espaço Chorão Skate Park na cidade de Santos desde 2006.
A estreia do Charlie Brown Jr aconteceu em 1997 com o lançamento do álbum "Transpiração contínua prolongada". O trabalhou conseguiu o certificado de disco de platina ao vender mais de 250 mil cópias e tem como singles os sucessos "O coro vai comê", "Proibida pra mim", "Tudo que ela gosta de escutar", "Quinta-feira" e "Gimme o anel".
Sempre envolvido em polêmicas, Chorão deu uma bronca no baixista Champingnon em pleno show na cidade de Apucarana (PR) no final do ano passado. "Você voltou [para a banda] por causa de dinheiro", disse, no palco. Poucos dias depois, Chorão compartilhou um vídeo ao lado do baixista comunicando que os dois já haviam feito as pazes.
Em 2004, Chorão agrediu Marcelo Camelo, do Los Hermanos, na sala de desembarque do Aeroporto de Fortaleza. Ele foi detido pela Polícia Federal e, mais tarde, processado por Camelo, sendo obrigado a pagar uma indenização por danos morais ao músico carioca.
O próximo show da banda estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no Rio de

'É uma tristeza', diz líder da banda Aliados sobre morte de Chorão

06/03/2013 07h55 - Atualizado em 06/03/2013 08h02

Gustavo Fildzz disse que a música sentirá falta do vocalista.
Assim como os 'Aliados', Charlie Brown Jr. nasceu em Santos.

Do G1 Santos
Comente agora
Banda Aliados recebe premiação e realiza show na orla da praia de Santos, SP (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)Banda Aliados durante show em Santos
(Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
O líder da banda Aliados, Gustavo Fildzz, lamentou a morte do vocalista Chorão, da Banda Charlie Brown Jr, que foi encontrado morto em seu apartamento em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6).
Fildzz disse que a música sentirá falta do vocalista. "É uma tristeza muita grande. Uma grande perda para a música. A gente tinha vários amigos em comum", lamenta o vocalista.
O integrante da banda Aliados conta que ficou sabendo da notícia durante a madrugada. "Estava gravando e fui descansar por volta das 3h, quando meu sócio me ligou e contou o que aconteceu", relata.
Fildzz disse ainda que houve alguns desintendimentos entre ele e o vocalista, e que Chorão tinha um 'temperamento forte e sisudo'. "Nós somos da mesma cidade, mas possuíamos histórias diferentes. Temos amigos em comum, como o Thiago (guitarrista do Charlie Brown,), que era da nossa banda e depois saiu para a dele. Nem liguei para ele ainda. Desde a entrada e a saída dele da nossa banda, nós sabíamos que o Thiago tinha o Chorão como ídolo. É muito triste", finaliza.
Histórico
O cantor e letrista liderava a banda que foi formada e estabelecida na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, na década de 1990. Em 15 anos de carreira, a banda lançou dez discos, segundo o site oficial do grupo. O grupo vendeu 5 milhões de cópias. Além de vocalista e letrista, Chorão era o responsável pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2004, o álbum "Tâmo aí na Atividade” foi premiado com o Grammy Latino. No ano passado, o grupo lançou o álbum “Música Popular Caiçara”, com destaque para a música "Céu Azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que esteve em todas as formações da banda. O apelido é da adolescência. Quando ele ainda não sabia andar de skate, ficava apenas olhando os amigos. Um deles virou para Chorão e disse para ele "não chorar".
Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou o Charlie Brown Jr.
Roteirista do filme “O Magnata”, já realizado, e do longa metragem “O Cobrador”, em andamento, como empresário administrou marcas de skate e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o Chorão Skate Park em Santos.

terça-feira, 5 de março de 2013

ESCREVER
















Escrever é inventar,
Escrever é um porre em si. A escrita não é ciumenta. Relaciona-se bem com outros prazeres que com ela se completam, como a música, o cinema, o teatro.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Escrever sobre nada













Não sei tão pouco como começar. E, para ser ainda mais objectivo, não sei como terminar. Desta vez decidi escrever sobre nada, rigorosamente nada. Deverão estar a indagar-se acerca da minha sanidade mental. Ou, ainda, acreditar que é tão louco aquele que escreve como o que está a perder o seu precioso tempo a ler. Proponho um desafio: vejamos quem consegue aguentar mais tempo, se o leitor se o autor. Porque, parecendo que não, o nada é uma mão cheia de completo vazio. Ou, para sermos ainda mais rigorosos, sabemos, hoje em dia, que o nada é igual ao zero, o que revela que nada é afinal alguma coisa. Quanto mais não seja, é o vácuo.


MEU CANTINHO PREFERIDO

Minha foto
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Todos nós precisamos de Amor e Carinho




Gatinha

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