sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Foge Amor Agora!!














Cai sobre este poema perfume de incenso...
Enquanto escrevo nele o que sinto e penso
Foge! Amor! Neste poema comigo
Pela Via-Láctea das palavras abençoadas
Trazidas por andorinhas do céu antigo
Que chegam até mim pelas madrugadas
Ao meu peito de divino abrigo
Foge! Amor! Agora! Neste poema comigo
Não fiques presa ao sonho
Que trazes no espírito contigo
Foge! Neste poema que para ti componho
Deste mundo estúpido enlouquecido
Trepa pela hera verde da esperança
E agarra o céu pintado de azul celeste
Com a mesma alegria de criança
Que em tempos idos tu tiveste
Foge! Amor! Agora! Neste poema comigo
Esquece por dois minutos a vida e a morte
Foge! Foge! Presa aos meus beijos
Que são para ti presságio da tua sorte
No teu corpo sofrido de mil desejos
Foge! Amor! Agora! Neste poema comigo
Lança a tua tristeza ao vento
Aquela que ainda tens no cordão do umbigo
Foge! Amor! Neste poema, neste momento
Em que escrevo para ti convencido
Que nele tem algo do meu lamento
Que não pode por ti ser esquecido
Foge! Amor! Foge! Neste poema comigo
E, se puderes oferece uma flor
Ao meu ser frágil por ti querido.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Hoje Eu Não Me Movo










"...hoje não te toco… hoje não te beijo nem te abraço... hoje estou quieto à tua disposição… apenas corpo solto sem amarras nem vontade... hoje não te toco… hoje só tu tens esse poder, o de me fazer ficar quieto inteiramente entregue à tua fantasia, à tua gula de prazer... o duche quente provocou em mim uma modorra e uma vontade enorme de nada fazer, nem de me mover… de corpo nu e ainda húmido, deitei-me na cama de barriga para baixo com os braços ao longo do corpo e com a cabeça olhando para a esquerda... fiquei assim largos momentos até te sentir entrar no quarto... pelo espelho da cómoda vi-te de corpo inteiro olhando para mim… sorrias e com muita lentidão começaste a tirar a toalha de banho que te cingia o corpo... ficaste nua nessa tua pele de cor acetinada linda que tanto me fascina... não vias que te via... aproximaste-te da cama e de joelhos te posicionaste junto do meu corpo... não me movi... nada dissemos... passaste tua perna esquerda por cima de mim e te sentaste sobre as minhas nádegas de tal forma que senti o teu sexo junto do meu rabo... já não te conseguia ver pelo espelho... somente te sentia, quente e fresca com algumas gotas de água morna caindo sobre as minhas costas... tuas mãos pousaram sobre os meus ombros e teu tronco se aproximou das minhas costas de forma a sentir o pousar lento dos teus seios... senti teus mamilos endurecerem lentamente pelo contacto e fricção que começaste a fazer… ao mesmo tempo, a tua língua tocava ao de leve a minha orelha esquerda provocando-me um arrepio de prazer... ficaste assim longos momentos, usufruindo apenas o contacto do meu corpo inerte... depois, senti tuas mãos mexerem-se por baixo do meu peito e apertarem forte os meus mamilos… desceram lenta mas inexoravelmente para baixo de encontro ao meu sexo… encontraste-o inteiro e duro e o acariciaste da forma que quiseste... teus seios continuavam a roçar as minhas costas e a tua pélvis insinuava-se cada vez com mais força nas minhas nádegas... levantaste-te o suficiente para que me fizesses voltar de barriga para cima… olhei-te e adorei teu corpo altivo sobre mim… na mesma posição em que estiveras, subias agora para que o teu sexo se sentasse literalmente na minha boca… não me movia mas não consegui resistir e a minha língua moveu-se dentro dele em movimentos doces… senti apenas a minha respiração compassada mas aumentando de intensidade por virtude do prazer que me invadia... ainda sentada dessa forma conseguiste num movimento gracioso inverter a posição de forma que fizeste uma inversão perfeita… estavas agora com a tua vagina na minha boca e com a tua boca brincando com o meu sexo... conseguimos estar dessa forma o tempo suficiente para enlouquecermos... naquele quarto nada mais se ouvia do que o arfar compassado das nossas respirações... comecei a sentir o agridoce gosto do teu mar escorrer pela minha garganta... já não estava a conseguir aguentar muito mais tempo e parece que adivinhaste esse momento… viraste de novo a posição de forma a ficares virada para mim e sentada sobre a minha púbis introduziste o meu sexo na tua vagina… senti a profundidade da mesma ser invadida vezes sem conta em movimento rítmicos... a intensidade aumentava segundo a segundo e num momento mágico sentimos que aquele seria o momento da fusão... foi aí que deixaste cair teu peito sobre o meu peito e abraçados então num abraço louco de amor profundo, senti teus lábios quentes junto dos meus e teu sexo vibrar em palpitações ao mesmo tempo que o meu orgasmo te invadia as entranhas... um som rouco proveniente das nossas respirações confundiu-se com os gemidos de prazer que deixaste então sair da tua alma… aquele momento não tem comparação com qualquer outro momento… é um momento único... hoje não te toco… hoje não me movo... hoje sou apenas corpo, loucamente louco..."

Joaquim Nogueira.

Desenhei Meu Corpo

 











“…desenhei meu corpo nas águas profundas do rio que em mim corre e nele me percorri em tons de azul, cor do céu que nunca morre… desenhei minha alma nas ondas do poderoso mar que fora de mim se move e nele a desenhei em tons de branco nobre, leves, mas sóbrios… desenhei meu corpo na minha alma e a mistura se fundiu em tons vermelhos de sangue puro… e minha alma, pária de si própria, desenhou no meu corpo a felicidade de se saber comigo e não mais solitária… desenhei, por fim, no mais profundo de mim, um campo de flores, pleno de todas as cores, exalando todos os perfumes, completamente preenchidas com todas as vossas dores…”

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Pensei em Escrever

 












Quis escrever para ti, juro
Mas, não consigo começar
Não consigo escrever para quem não me sai do pensamento...
Pensei escrever sobre os teus olhos, desisti
Apenas porque me perco na profundidade do teu olhar

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Prova de Amor – (Apenas Um Conto…)



  









Em outras vidas, eu tive alguém, alguém com quem fui Feliz
Sim, alguém com quem compartilhei toda uma vida de Paz e Amor
Mas, essa pessoa, não se portou corretamente, não comigo, mas com a própria vida...
Quando me chamaram no céu, para voltar á terra de novo, disseram-me:
É a ele que tu irás encontrar de novo, mas… como na outra vida não se portou corretamente, nesta ira ser Feio, horroroso e ira viver nas piores das misérias...

domingo, 29 de setembro de 2013

BOM DOMINGO!



 
 
 
 
Mais um Domingo!
Igual a tantos outros.
Hoje com chuva miudinha
Que escorre pelas valetas
Pelos telhados e muros do jardim.
Mais um Domingo!

domingo, 22 de setembro de 2013

História do Jazz







O Jazz nasceu diretamente da cultura negra. Nas viagens dos navios negreiros da África para os Estados Unidos, os negros que não morriam de doenças eram obrigados a dançar para manterem a saúde.

As danças tradicionais dos senhores os brancos eram as polcas, as valsas e as quadrilhas, e os negros imitavam-nos com o intuito e ridicularizá-los, mas dançavam de acordo com a visão que tinham da cultura europeia, e misturando um pouco com as danças que conheciam.

Dessa forma, surgiu a dança que era uma mistura da imitação dos ritmos europeus com os costumes naturais dos negros.

sábado, 21 de setembro de 2013

Se eu fosse lua!


 
 
 
 
 
Iluminava o teu caminho
penteava os teus cabelos
com pente de prata dourada
subia contigo à montanha
para ver acordar a madrugada.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Eu e a noite!












Acordada! Lado a lado
com a boca fechada
e olhar silenciado.
Eu a escrever, ela a olhar...
não existe diálogo para comentar.
Eu e a noite!
Com as nossas sinfonias
a noite com estilo galante
eu com melódicas harmonias.
Horas tardias rompidas pelo piar da coruja
que desajeitada esbarra na minha janela.
Comediante no circo da escuridão.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

AS PALAVRAS

 


 
 
 
 
Gostaria de escrever as palavras mais bonitas, a poesia mais inspiradora…
Que de mim pudesse sair.
Às vezes sinto-me como uma louca à procura do bem dizer/escrever, mas só dizendo/escrevendo tolices....
Porque já tudo foi dito e escrito de “sei lá” quantas maneiras diferentes.

domingo, 8 de setembro de 2013

Somos Um Instante




            









 Aproveitar cada instante da própria vida, embora pareça frase autoajuda, é uma sacada que só pinta na cabeça de quase todos lá pelos finalmente da existência... Quando não há mais tempo a perder... A lógica é perversa, e nem passa por essas bandas querer dar um toque ou sugerir reflexões pessoais para mudança dos habituais... Longe mesmo disso... A vontade era só dizer reclamações aos vendavais da ilusão, para ver como ficam os resquícios da própria intimidade. Quem é o tal do si mesmo nessas horas em que ninguém repara?

terça-feira, 20 de agosto de 2013

E é sempre assim

E é sempre assim
Conto de Daniel Teixeira
 
Desde sempre que pensei que as coisas iam ficar por ali. Aliás desde o primeiro minuto que interiormente já pensava isso. Quer dizer, eu já a conhecia um pouco, muito pouco, é certo, mas sabia que havia uma diferença grande entre nós.

Talvez não fosse assim tão grande, essa diferença, afinal e talvez fosse eu mesmo que a fizesse grande. Talvez tenha sido assim tal como as coisas se passam nos dias das nossas vidas quando nem sequer queremos desejar uma coisa que sabemos não poder vir a ter.

O processo para mim é simples, ou é fácil de explicar e é quase evidente que eu o reconheça, o processo. Colocamos essa coisa que não podemos ter muito longe do nosso alcance para não vir a desejá-la e para não sofrermos por não a ter.

Era isso que eu pensava dela, ou era assim mesmo que eu pensava e por mais voltas que tivesse dado às minhas ideias sobre ela dificilmente teria pensado que as coisas não tivessem ficado por ali, quer dizer por ali onde eu as tinha colocado: ela inalcançável e eu sem ambições frustrantes sobre a forma como alcançá-la.

Depois, bem, depois, passado já bastante tempo de nos conhecermos as coisas deram uma volta, ou mesmo duas, se quisermos. Não sei exactamente como as coisas se foram passando e como o tempo conseguiu influir, mas houve um dia, aquele dia, em que as nossas distâncias diminuíram. E é por isso que eu disse acima que talvez tenha havido duas voltas porque acho que a nossa ideia se aproximou, convergiu, vinda de dois sentidos. De mim e dela.

Foi quase por acaso acho eu, talvez estivéssemos os dois precisados um do outro, ou cada um de nós de um outro. E o que se seguiu foi muito rápido.

Muito rápido mesmo foi aquele passo de proximidade e convergência.

Estivemos envolvidos durante toda a tarde e durante toda a noite: fomos dois rios sedentos de foz, duas cascatas deslizantes em murmúrio, dois corpos em reencontro, duas almas sobrevoando-se.

Depois, bem, depois, veio o sol, quer dizer, o sol da manhã começou a entrar por entre os cortinados, a derramar-se sobre os nossos corpos, sobre os seus cabelos, sobre o seu peito, sobre a sua face.

E foi estranho como me ficou a parecer, em poucos minutos ou mesmo em poucos segundos, que tudo aquilo era absurdo, que não estava tudo certo, que havia ali qualquer coisa ou quase tudo que não tinha lugar e que aquele não era o nosso mundo desejado e não era um mundo a desejar. Foi mesmo estranho, muito estranho. E foi isso que senti, estranheza.

Agora que penso nisso, já passado algum tempo, talvez não tenha sido estranho mesmo, nada estranho, aquilo que senti naquela manhã ensolarada naquele quarto. Foi somente o manifestar daquele meu desejo de manter as coisas como estavam antes, quer dizer, de a manter naquele justo ponto da minha ideia : ela inalcançável e eu sem ambições frustrantes sobre ela.

Daniel Teixeira

Homem de 70 anos vai para no hospital com garfo enfiado no pênis

Homem de 70 anos vai para no hospital com garfo enfiado no pênis


  • Reprodução/International Journal of Surgery
    Australiano enfiou um garfo dentro do canal da uretra e foi parar no médico Australiano enfiou um garfo dentro do canal da uretra e foi parar no médico
Na cidade australiana de Canberra, um homem de 70 anos foi parar no hospital com um garfo de aço de 10 centímetros introduzido dentro de seu pênis após uma noite de loucura.
O australiano chegou ao hospital sangrando e afirmou que tentou introduzir o garfo em sua uretra. Ele só foi ao hospital depois de não suportar mais a dor e ganhar coragem para mostrar o que havia feito.
Para a remoção do objeto os médicos tiveram de submeter o homem a anestesia geral e usar uma grande quantidade de lubrificantes. Ele passa bem e o incidente não causou maiores danos a sua saúde.
Leia mais em: http://zip.net/bwkHdD


MEU CANTINHO PREFERIDO

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